fotos:reprodução
Como que num verdadeiro desafio, o design adaptou para um lar, com peças , adornos ,e peles o mundo selvagem da Àfrica, colocando-os numa verdadeira sintonia. Criou-se uma decoração que refletisse o espiríto do continente Negro; suas raízes nativas, a ifluência européia, e o legado para o Novo Mundo, em especial para o Brasil. Foi criado um clima mais ou menos dos anos 40, uma casa de alguém apaixonado por cores, pelas artes, e pela cultura do mundo afora. Foram garimpadas peças de época, origem e estilos diversos; em Marrocos, Tunísia, Quênia, Namíbia e Tanzânia, foram alguns dos países revisitados. A Àfrica das savanas, dos desertos, do litoral, das vilas e cidades; a Àfrica tribal, a árabe a contemporânea, e os seus desdobramentos na cultura popular, em especial no Brasil; tudo serviu de referências para compor os espaços. A palheta de cores puxa para os tons naturais como base, com detalhes em cores vibrantes, e as estampas estão por toda parte: zebra, antílopes, peles, motivos geométricos de influência àrabe. outros objetos, foram garimpados em lojas e antiquários.
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