foto:reprodução
1- Numa parede com várias janelas, deve-se usar apenas uma cortina? Ou cada janela deve ter a sua?
Algumas opniões as duas situações, são possíveis. Se o espaçamento for menor que 1M; aconselhamos uma cortina única. Mas essa opnião existem divergências; para outros designes de interiores; 40cms de espaço entre as aberturas, já justificam peças individuais. Outros, preferem preferem várias cortinas, mas não descartam a outra opção. Quem faz esta escolha deve estar consciente de que poderá ver manchas de sombra na peça durante o dia.
2- Que modelo de cortina é adequado para janelas duplas ou portas balcão; que abrem para fora e para dentro?
O ideal é deixar 50cms de varão a mais em cada lado. Assim conseque-se acomodar o tecido quando as portas estão abertas.
Rôlos, persianas e cortinas romanas são as opções para quem não dispõem de espaço nas laterais. O problema é que essas cortinas quase somem quando fechadas. Costuma-se também usar brises ( que são cortinas fixadas diretamente nas folhas de vidro).
3- Ambientes visualmente integrados, como sala de jantar e estar, devem ter cortinas iguais?
Nessa questão, os especialistas concordam que as peças precisam se repetir, senão causarão estranhamento. Mas a regra tem flexibilidade: quem não quiser cortinas idênticas opta por diferenças sutis. Uma opção é usar o mesmo tecido em modelos diferentes. Por exemplo, um com pregas e outro sem. Sugere-se também um tecido liso e outro xadrez, com cores iguais, mas quem tiver inseguro não deve se arriscar.
4- Quando usar forro? Qual sua função? Quais os tecidos mais indicados?
O forro proteje a cortina nos locais onde bate muito sol. Os raios solares degastam os tecidos. O forro garante a durabilidade e a beleza dos materiais mais senssíveis.
O forro pode ser de xantungue misto, e a cortina, de organza de seda com bordados de algodão. Além disso evita, que as cortinas sujem rapidamente em lugares com muita poeira ou poluição. O tergal verão, o gabardine, e o brim são os tecidos mais usados para essa funçao, porém há quem use blecaute e até persianas. Materias sintéticos, como o voal, podem dispensar forros, mas a resistência diminui.
5- Qual o tipo de tecido mais adequado: o de fibras sintéticas ou fibras naturais?
Depende. Quem privilegia a praticidade e a resistencia escolhe tecidos sintéticos, como voal: eles praticamente não estragam, mesmo se a lavagem é feita em casa. Se você não abre mão dos naturais, atenção na hora da compra: Observe sempre se são pré-encolhidos. Caso contrário, pode-se perder a cortina na primeira lavagem. Os modelos em linho, algodão e seda, aconselha-se a mandar para lavanderias. A lavagem a seco também leva água, mas as empresas aplicam um produto que previne o encolhimento.
6- Cortinas longas devem arrastar no chão? Quantos centimetros deve sobrar?
Essa é uma decisão pessoal. Tecido sobrando suja, pode ser pisado, e acaba rasgando. Além disso, toma espaço. A maioria opta por usar cortinas que tocam levemente o piso - "beijando o chão.
Quem quer um ambiente mais clássico, e até mesmo mais chique, deve deixar que o tecido arraste. São suficientes mais 5cms de tecido sobrando.
7- Em que situações é possível usar cortina curta, que não vai até o chão?
Na opnião unanime de especialistas, cortina curta só em casos excepcionais. Quando há um móvel ou uma bancada embaixo, por exemplo: isso acontece muito frequentemente nos quartos de bebê, em que os trocadores ficam logo abaixo da janela. mas se esse não for o caso, as cortinas devem ser sempre longas. È muito mais elegante, devendo a peça sair do teto. È uma maneira de forçar a vista para cima, criando a sensação de pé direito alto.
8- Quando usar a cortina tipo romana, que abre para cima, ou a persiana?
Se houver cadeiras ou mesas próximas das janela, esses modelos são mais adequados, pois se limitam a fechar a abertura do vão. Nesses casos, é mais adequado usar acortina romana; pois o pêso dela , evita que fique voando em cima dos móveis, como os modelos tradicionais. Fitas costuradas à cortina romana confeccionada em linho; permitem amarrar a peça em diversas alturas, deixando mostrar avista que se descortina da janela. Os pingentes pendurados conferem um charme extra.
9 - O que fazer com a caixa de persiana no lado interno do ambiente?
A regra é ocultá-la. Instalar um varão em volta da caixa é uma das soluções. Podemos também escondê-la com um bandô ( estrutura de madeira envolvida por tecido), e então fixar um trilho na frente da caixa ou embaixo dela. Da máxima" se não puder vencêla, junte-se a ela", vem ess idéia. Podemos fazer também prateleira do tamanho da caixa nas laterais. A cortina sai por baixo da caixa. È um bom jeito de disfarça-la e ainda ganharn espaços para objetos.
Algumas opniões as duas situações, são possíveis. Se o espaçamento for menor que 1M; aconselhamos uma cortina única. Mas essa opnião existem divergências; para outros designes de interiores; 40cms de espaço entre as aberturas, já justificam peças individuais. Outros, preferem preferem várias cortinas, mas não descartam a outra opção. Quem faz esta escolha deve estar consciente de que poderá ver manchas de sombra na peça durante o dia.
2- Que modelo de cortina é adequado para janelas duplas ou portas balcão; que abrem para fora e para dentro?
O ideal é deixar 50cms de varão a mais em cada lado. Assim conseque-se acomodar o tecido quando as portas estão abertas.
Rôlos, persianas e cortinas romanas são as opções para quem não dispõem de espaço nas laterais. O problema é que essas cortinas quase somem quando fechadas. Costuma-se também usar brises ( que são cortinas fixadas diretamente nas folhas de vidro).
3- Ambientes visualmente integrados, como sala de jantar e estar, devem ter cortinas iguais?
Nessa questão, os especialistas concordam que as peças precisam se repetir, senão causarão estranhamento. Mas a regra tem flexibilidade: quem não quiser cortinas idênticas opta por diferenças sutis. Uma opção é usar o mesmo tecido em modelos diferentes. Por exemplo, um com pregas e outro sem. Sugere-se também um tecido liso e outro xadrez, com cores iguais, mas quem tiver inseguro não deve se arriscar.
4- Quando usar forro? Qual sua função? Quais os tecidos mais indicados?
O forro proteje a cortina nos locais onde bate muito sol. Os raios solares degastam os tecidos. O forro garante a durabilidade e a beleza dos materiais mais senssíveis.
O forro pode ser de xantungue misto, e a cortina, de organza de seda com bordados de algodão. Além disso evita, que as cortinas sujem rapidamente em lugares com muita poeira ou poluição. O tergal verão, o gabardine, e o brim são os tecidos mais usados para essa funçao, porém há quem use blecaute e até persianas. Materias sintéticos, como o voal, podem dispensar forros, mas a resistência diminui.
5- Qual o tipo de tecido mais adequado: o de fibras sintéticas ou fibras naturais?
Depende. Quem privilegia a praticidade e a resistencia escolhe tecidos sintéticos, como voal: eles praticamente não estragam, mesmo se a lavagem é feita em casa. Se você não abre mão dos naturais, atenção na hora da compra: Observe sempre se são pré-encolhidos. Caso contrário, pode-se perder a cortina na primeira lavagem. Os modelos em linho, algodão e seda, aconselha-se a mandar para lavanderias. A lavagem a seco também leva água, mas as empresas aplicam um produto que previne o encolhimento.
6- Cortinas longas devem arrastar no chão? Quantos centimetros deve sobrar?
Essa é uma decisão pessoal. Tecido sobrando suja, pode ser pisado, e acaba rasgando. Além disso, toma espaço. A maioria opta por usar cortinas que tocam levemente o piso - "beijando o chão.
Quem quer um ambiente mais clássico, e até mesmo mais chique, deve deixar que o tecido arraste. São suficientes mais 5cms de tecido sobrando.
7- Em que situações é possível usar cortina curta, que não vai até o chão?
Na opnião unanime de especialistas, cortina curta só em casos excepcionais. Quando há um móvel ou uma bancada embaixo, por exemplo: isso acontece muito frequentemente nos quartos de bebê, em que os trocadores ficam logo abaixo da janela. mas se esse não for o caso, as cortinas devem ser sempre longas. È muito mais elegante, devendo a peça sair do teto. È uma maneira de forçar a vista para cima, criando a sensação de pé direito alto.
8- Quando usar a cortina tipo romana, que abre para cima, ou a persiana?
Se houver cadeiras ou mesas próximas das janela, esses modelos são mais adequados, pois se limitam a fechar a abertura do vão. Nesses casos, é mais adequado usar acortina romana; pois o pêso dela , evita que fique voando em cima dos móveis, como os modelos tradicionais. Fitas costuradas à cortina romana confeccionada em linho; permitem amarrar a peça em diversas alturas, deixando mostrar avista que se descortina da janela. Os pingentes pendurados conferem um charme extra.
9 - O que fazer com a caixa de persiana no lado interno do ambiente?
A regra é ocultá-la. Instalar um varão em volta da caixa é uma das soluções. Podemos também escondê-la com um bandô ( estrutura de madeira envolvida por tecido), e então fixar um trilho na frente da caixa ou embaixo dela. Da máxima" se não puder vencêla, junte-se a ela", vem ess idéia. Podemos fazer também prateleira do tamanho da caixa nas laterais. A cortina sai por baixo da caixa. È um bom jeito de disfarça-la e ainda ganharn espaços para objetos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário